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Este café é uma homenagem a Esperança Garcia, mulher negra, mãe, escravizada, que escreveu uma carta em 6 de setembro, endereçada ao governador da capitania do Piauí. Em ato de insurgência às estruturas que a desumanizavam, ela denunciava as situações de violência que ela, as companheiras e seus filhos sofriam na fazenda de Algodões, região próxima a Oeiras, a 300 quilômetros da futura capital, Teresina.
O documento histórico é uma das primeiras cartas de direito que se tem notícia, o que deu o título de primeira advogada negra do Brasil. É um símbolo de resistência e ousadia na luta por direitos no contexto do Brasil escravocrata no século XVIII – mais de cem anos antes de o Estado brasileiro reconhecê-los formalmente..
PRODUTOR:
Este café foi produzido em Piatã (BA) por Aneiuson Souza e sua família. Ele representa a 3ª geração de cafeicultores, iniciada por seu avô, que usou saberes ancestrais para fugir da seca e se estabelecer nas terras altas da região. Combinando esse legado com formações em técnicas agrícolas, Aneiuson segue elevando a tradição familiar, e seus cafés estão sempre entre os melhores do Brasil.
Nesse café a experiência sensorial brinca entre o doce da rapadura e o frutado suculento do pêssego, além de um toque amantegado que lembra biscoito da vaquinha (bolacha da vaquinha se você morar em SP).
100% arábica
Produtor: Aneiulson Souza e Família
Variedade: Catuaí 2SL (Moca)
Processo: CD
Região: Piatã - Bahia
*Todos os nossos cafés são cultivados por familías negras produtoras de cafés especiais *