R$30,00
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Descrição

Este café é uma homenagem a Lélia Gonzalez.

Mulher negra, intelectual e uma das vozes mais potentes do pensamento social brasileiro. Lélia foi professora, antropóloga, filósofa e ativista, foi pioneira ao colocar as mulheres negras no centro das discussões sobre racismo, machismo e desigualdade no Brasil.

Lutou contra as violências do racismo estrutural e propôs caminhos de resistência a partir da cultura afro-brasileira, da linguagem popular e das vivências da periferia. Criou conceitos como “amefricanidade”, que reaproxima o Brasil de suas raízes negras e indígenase “Pretuguês” que reconhece a influência dos idiomas africanos no português falado no Brasil.

 

PRODUTOR:

Este café é cultivado em Araponga – MG, pela Stéfane Martins e sua família, pequenos produtores que carregam a cafeicultura por mais de três gerações, os primeiros pés de café plantados no terreno do avô de Carlos, companheiro de Stéfane. Desde 2018, dedicam-se aos cafés especiais. A primeira colheita já mostrou o potencial da terra — um café de 84 pontos. A partir dali, vieram os cursos e as premiações.

Nesse café temos uma experiência bem complexa, café como eu nunca provei antes, com notas nítidas de Jaca, frutas passas e uma finalização que lembra manga madura, café muito doce.

 

100% arábica

Produtor: Stéfane Martins-- Sítio Renego

Variedade: Catuaí Amarelo

Processo: Fermentando

Região: Araponga - Minas Gerais

 

 

*Todos os nossos cafés são cultivados por familías negras produtoras de cafés especiais *